Ainda mais algumas palavras sobre o "Piano Man".
No jornal Público, de hoje (bem, de ontem, 29 de Maio), li um longo artigo sobre ele e sobre a amnésia em geral.
Assim, o homem deve ter entre os vinte e muitos e os trinta e poucos, foi encontrado a 7 de Abril numa cidade inglesa à beira mar do condado de Kent, encharcado e com as etiquetas da roupa arrancadas.
Sem falar, depois de lhe cederem um papel e uma caneta, desenhou um piano de cauda.
Colocando-o frente a um, tocou como um virtuoso.
Ainda hoje não sabem quem é.
Sobre a amnésia, existem vários tipos: a localizada, em que uma pessoa é incapaz de recordar acontecimentos por um período de tempo circunscrito; a selectiva, em que a pessoa recorda apenas alguns acontecimentos num período de tempo; a generalizada, onde a pessoa manifesta uma incapacidade para recordar tooda a vida; a contínua, onde se perdeu a capacidade de recordar tudo a partir de determinada altura; a sistematizada, onde a perda de memória se refere a certas categorias de informação.
Para concluir, a amnésia é um sintoma, que poderá ter inúmeras causas.
Assim como este blog...
segunda-feira, maio 30, 2005
Descobri quem deveria se tornar a imagem simbólica deste blog: o "Piano Man".
Há dias, li a pequena notícia num jornal que dizia que em Inglaterra havia sido encontrado um homem, alto e tímido, e que aparentemente apenas se comunica com o mundo através do piano. Não larga as pautas com que foi encontrado e, colocado frente a um piano, pode tocar horas seguidas. E tocar aqui não significa martelar as teclas...
Está internado num hospital psiquiátrico e ninguém sabe quem ele é. Nem mesmo ele.
Amnésia pura.
Há dias, li a pequena notícia num jornal que dizia que em Inglaterra havia sido encontrado um homem, alto e tímido, e que aparentemente apenas se comunica com o mundo através do piano. Não larga as pautas com que foi encontrado e, colocado frente a um piano, pode tocar horas seguidas. E tocar aqui não significa martelar as teclas...
Está internado num hospital psiquiátrico e ninguém sabe quem ele é. Nem mesmo ele.
Amnésia pura.
domingo, maio 29, 2005
Chorei.
Mais uma vez, no confronto com um filme, chorei.
Se disser qual o filme, tavez quem me lê agora esboce um sorriso: foi com o "Último Samurai" (The Last Samurai), aquele filme com o Tom Cruise.
Acabei de ver o filme agora. Em DVD, claro. Ainda não avancei para as opções especiais, os extras, especialmente o documentário do Canal História, que supostamente fará o confronto entre a chamada "verdade histórica" e a "verdade de Hollyood".
Mas chorei quando e porquê? À primeira parte da questão é fácil responder: quando o último Samurai, Katsumoto, se suicida no campo de batalha e os restantes soldados, "inimigos", se prostram em respeito. Quanto ao porquê, não sei responder. Chorei e pronto.
Mais uma vez, no confronto com um filme, chorei.
Se disser qual o filme, tavez quem me lê agora esboce um sorriso: foi com o "Último Samurai" (The Last Samurai), aquele filme com o Tom Cruise.
Acabei de ver o filme agora. Em DVD, claro. Ainda não avancei para as opções especiais, os extras, especialmente o documentário do Canal História, que supostamente fará o confronto entre a chamada "verdade histórica" e a "verdade de Hollyood".
Mas chorei quando e porquê? À primeira parte da questão é fácil responder: quando o último Samurai, Katsumoto, se suicida no campo de batalha e os restantes soldados, "inimigos", se prostram em respeito. Quanto ao porquê, não sei responder. Chorei e pronto.
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