Aparentemente, eu, estou bem.
Aqui o meu portátil, infelizmente, não.
Deixei o meu pequeno Libretto e estou de novo com o meu Satellite. Depois de ter o disco formatado e com novo software instalado.
Todo o software? Não. Há um programa que teima em não querer concluir a sua instalação e que é aquele que me permite enfrentar a net em segurança: o Norton… Para remediar a situação (pelo menos, para me sentir mais descansado enquanto estou conetado) instalei um antivírus. Mas não é o mesmo…
Todavia, agora, tenho um novo gadget instalado: tenho uma placa/suporte de refrigeração! Para que serve? Quando, nos Açores, usava o meu Libretto, fazia uma alturinha atrás para duas coisas: maior conforto na hora da escrita e para permitir passagem de ar sob o computador. Com este, escrevia sempre sobre uma mesa com tampo de mármore. Aqui, escrevendo sempre sobre um tampo de madeira, a temperatura ia subindo e esta coisa ia ficando mais lenta (não notei que ficasse mais instável). Assim, há bastante tempo que tinha ideia de comprar um suporte de impedisse a concentração do calor. Afinal, descobri este suporte de alumínio, com duas ventoinhas (que são pouco ruidosas) e que é apenas alimentado através da porta usb. Aliás, fiquei ganhando mais duas! Além disso, há uma luzinha azul que é muito relaxante (apesar de eu não a ver…)
Assim, estou escrevendo agora de forma mais confortável, pois ganhei alguma inclinação no teclado e, espero, esta máquina ficará sempre “rápida” (coisa que ela não é assim muito mas, enfim, em termos relativos, pronto, menos lenta após duas horas de trabalho…)
Pelo meu relógio, já passa para lá das duas e trinta. Assim, termino por aqui…
segunda-feira, abril 18, 2005
segunda-feira, abril 04, 2005
Por problemas vários, ainda não resolvidos, tive que regressar ao meu pequenino Libretto 70CT: um simples pentium, ainda com o Windows 95 e com o Word 97. Mas vai dando para escrever e para recordar como já foi importante na minha ligação com o mundo. Por aqui tive a minha primeira ligação à internet, aqui fiz os meus primeiros chats, aqui preparei muitos trabalhos…
As teclas estão num espaço limitado o que, para quem escreve apenas com dois dedos, nem é mau de todo.
Este texto é apenas para me sentir vivo, e para demonstrar que ainda ando por cá…
O espaço caótico do “escritório” teve mais uma pequena limpeza, numa estreita área mas, como diz o outro, um percurso de mil quilómetros inicia-se com o primeiro passo.
Olhando para o relógio do computador, verifico que estou fazendo uma viagem no tempo. Para ele, estamos em Novembro, sexta-feira, 29, e o ano é o de 2002. Nessa data já eu estava só… Apesar de agora já ser madrugada, para este computador o dia nasceu ainda não há muito tempo, pois marca as nove da manhã…
Com a morte de João Paulo II, o canal público de TV decide prolongar a progranação da Páscoa: neste momento, transmite “A Bíblia”. Há pouco, consegui reconhecer John Huston na figura de Noé.
Sendo este um texto sem tino, refiro a minha compra de hoje. Finalmente, consegui comprar “The Maltese Falcon”, de Dashiell Hammett. E porquê “finalmente”? Porque a vontade me foi desperta pela referência directa ao seu capítulo sete no último livro de Paul Auster. Recordava-me do filme, com Humphrey Bogart e Peter Lorre nunca havia sentido a vontade de ler a história. Mas Auster despertou em mim essa vontade.
Nunca fui um grande fã de policiais, confesso. Sempre me senti muito limitado na fase do “quem matou” ou na fase do “como matou”. O meu QI tem alguns limites… Entretanto, várias referências fui lendo sobre alguns autores (nomeadamente Hammett) e a sua forma de escrita e o livro policial passou também a ser o texto e a sua construção. Veremos como será o confronto com este Maltese Falcon.
Para já, terá de ficar em lista de espera pois ainda não conclui o “Cabo Trafalgar”. Neste ponto da novela, franceses (os “gabanchos”) e espanhóis estão em plena refrega, pressentindo a derrota…
Acho que por hoje, me vou ficar por aqui. Já está na altura de me ir deitar…
As teclas estão num espaço limitado o que, para quem escreve apenas com dois dedos, nem é mau de todo.
Este texto é apenas para me sentir vivo, e para demonstrar que ainda ando por cá…
O espaço caótico do “escritório” teve mais uma pequena limpeza, numa estreita área mas, como diz o outro, um percurso de mil quilómetros inicia-se com o primeiro passo.
Olhando para o relógio do computador, verifico que estou fazendo uma viagem no tempo. Para ele, estamos em Novembro, sexta-feira, 29, e o ano é o de 2002. Nessa data já eu estava só… Apesar de agora já ser madrugada, para este computador o dia nasceu ainda não há muito tempo, pois marca as nove da manhã…
Com a morte de João Paulo II, o canal público de TV decide prolongar a progranação da Páscoa: neste momento, transmite “A Bíblia”. Há pouco, consegui reconhecer John Huston na figura de Noé.
Sendo este um texto sem tino, refiro a minha compra de hoje. Finalmente, consegui comprar “The Maltese Falcon”, de Dashiell Hammett. E porquê “finalmente”? Porque a vontade me foi desperta pela referência directa ao seu capítulo sete no último livro de Paul Auster. Recordava-me do filme, com Humphrey Bogart e Peter Lorre nunca havia sentido a vontade de ler a história. Mas Auster despertou em mim essa vontade.
Nunca fui um grande fã de policiais, confesso. Sempre me senti muito limitado na fase do “quem matou” ou na fase do “como matou”. O meu QI tem alguns limites… Entretanto, várias referências fui lendo sobre alguns autores (nomeadamente Hammett) e a sua forma de escrita e o livro policial passou também a ser o texto e a sua construção. Veremos como será o confronto com este Maltese Falcon.
Para já, terá de ficar em lista de espera pois ainda não conclui o “Cabo Trafalgar”. Neste ponto da novela, franceses (os “gabanchos”) e espanhóis estão em plena refrega, pressentindo a derrota…
Acho que por hoje, me vou ficar por aqui. Já está na altura de me ir deitar…
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