E já se passou mais uma noite de Oscares.
Parece que com algumas surpresas. De todos os filmes, apenas vi os de animação. Não sei dar opinião quanto aos restantes.
Scorcese, finalmente, ganhou como Realizador. O seu filme também teve direito a ser o melhor do ano.
Uma Rainha é uma Rainha, até numa República.
Idi Amin também teve direito à sua noite de glória. As ditaduras também se dão bem com estas coisas.
Al Gore, já que não teve direito a ver a sua vitória reconhecida em momento oportuno, teve a sua noite de glória no Kodak Theatre.
Os castelhanos também não estiveram mal. Mais uma vez, outra ditadura, permitiu três estatuetas.
De Babel, só a música...
E ainda na música, Morricone teve direito ao especial de carreira, com discurso traduzido por Clint Eastwood.
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
O Carnaval já passou, na Sapucaí varreram os confettis, mas confirme em verde e rosa a minha escolha...
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Canção para a amiga dormindo
Dorme, amiga, dorme
Teu sono de rosa
Uma paz imensa
Desceu nesta hora.
Cerra bem as pétalas
Do teu corpo imóvel
E pede ao silêncio
Que não vá embora.
Dorme, amiga, o sono
Teu de menininha
Minha vida é a tua
Tua morte é a minha.
Dorme e me procura
Na ausente paisagem...
Nela a minha imagem
Restará mais pura.
Dorme, minha amada
Teu sono de estrela
Nossa morte, nada
Poderá detê-la.
Ontem, finalmente, vi o filme (ou documentário) de Miguel Faria Jr. "Vinicius". Foi a primeira vez e não será a última.
Vinicius está vivo. Na música. Nas palavras de seus textos e poemas. Nas palavras daqueles que com ele conviveram.
Ali temos o riso e o pranto. E mesmo que as lágrimas não escorram dos olhos, por vezes fica um nó apertado na garganta.
Mas uma vida não se pode reduzir ao tempo do cinema. Se entendi bem (e basta ir lendo seus poemas para o descobrir), Vinicius teve várias vidas.
Quase no final, Maria Bethânia diz que Vinicius desceu neste mundo para espalhar amor. E sua missão não acabou...
Oh! Quantas palavras vamos pegar às suas. Quantos sentimentos, sensações, que não sabemos verbalizar, vamos traduzir com seus poemas, suas canções?
A benção, Poeta...
Dorme, amiga, dorme
Teu sono de rosa
Uma paz imensa
Desceu nesta hora.
Cerra bem as pétalas
Do teu corpo imóvel
E pede ao silêncio
Que não vá embora.
Dorme, amiga, o sono
Teu de menininha
Minha vida é a tua
Tua morte é a minha.
Dorme e me procura
Na ausente paisagem...
Nela a minha imagem
Restará mais pura.
Dorme, minha amada
Teu sono de estrela
Nossa morte, nada
Poderá detê-la.
Ontem, finalmente, vi o filme (ou documentário) de Miguel Faria Jr. "Vinicius". Foi a primeira vez e não será a última.
Vinicius está vivo. Na música. Nas palavras de seus textos e poemas. Nas palavras daqueles que com ele conviveram.
Ali temos o riso e o pranto. E mesmo que as lágrimas não escorram dos olhos, por vezes fica um nó apertado na garganta.
Mas uma vida não se pode reduzir ao tempo do cinema. Se entendi bem (e basta ir lendo seus poemas para o descobrir), Vinicius teve várias vidas.
Quase no final, Maria Bethânia diz que Vinicius desceu neste mundo para espalhar amor. E sua missão não acabou...
Oh! Quantas palavras vamos pegar às suas. Quantos sentimentos, sensações, que não sabemos verbalizar, vamos traduzir com seus poemas, suas canções?
A benção, Poeta...
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
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