O ano está chegando ao final...
Olhamos para trás e vemos... vemos? O que vemos? Não há nada para ver. Os dias se foram sucedendo, um seguindo ao outro que depois foi ultrapassado pelo seguinte.
Assim, é fácil fazer um balanço do ano que quase passou.
Como diria Alberto Caeiro, "Não há nada mais simples./ Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte./Entre uma e outra todos os dias são meus"...
quarta-feira, dezembro 17, 2008
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